Título: Queijo
Autor: Willem Elsschot
Autor: Willem Elsschot
Editora: José Olympio
Páginas: 181
Início: 16.02.2013 - Fim: 16.02.13
Comprei este livro algum tempo atrás, influenciada pelo nome da série: Sabor Literário. Não dá pra resistir, dá? Confesso que a micro-resenha do Tito influenciou-me favoravelmente para retirá-lo da pilha, assim como algumas indagações posteriores.
E neste último sábado quando o resgatei das prateleiras fui presenteada com uma mais que grata surpresa. Como é que uma obra destas tem tão poucos leitores e é tão pouco conhecida? Fico a perguntar-me. Não dá para acreditar! O livro é uma delícia, engenhoso, divertido... Muito bom mesmo!
Durante a leitura penso que ele se presta ao Desafio, mas onde classificá-lo? No tema de fevereiro, Livros que nos façam rir? Ou talvez em junho, quem sabe seria um Romance psicológico? Para mim serve para os dois, mas como gostei muito do livro e não quero deixar para escrever depois, acho que vai para o tema de fevereiro mesmo, afinal eu ri a valer com as aventuras e desventuras de Frans Laarmans, protagonista do livro que me fez lembrar César de Birotteau (Balzac) e/ou Nazieno (em Os Ratos de Dyonelio Machado).
A apresentação do Marcelino Freire, que deixei para ler ao final, é um capítulo à parte e é uma delícia, ainda que ele não goste de queijo. ;-)
Comprei este livro algum tempo atrás, influenciada pelo nome da série: Sabor Literário. Não dá pra resistir, dá? Confesso que a micro-resenha do Tito influenciou-me favoravelmente para retirá-lo da pilha, assim como algumas indagações posteriores.
E neste último sábado quando o resgatei das prateleiras fui presenteada com uma mais que grata surpresa. Como é que uma obra destas tem tão poucos leitores e é tão pouco conhecida? Fico a perguntar-me. Não dá para acreditar! O livro é uma delícia, engenhoso, divertido... Muito bom mesmo!
Durante a leitura penso que ele se presta ao Desafio, mas onde classificá-lo? No tema de fevereiro, Livros que nos façam rir? Ou talvez em junho, quem sabe seria um Romance psicológico? Para mim serve para os dois, mas como gostei muito do livro e não quero deixar para escrever depois, acho que vai para o tema de fevereiro mesmo, afinal eu ri a valer com as aventuras e desventuras de Frans Laarmans, protagonista do livro que me fez lembrar César de Birotteau (Balzac) e/ou Nazieno (em Os Ratos de Dyonelio Machado).
A apresentação do Marcelino Freire, que deixei para ler ao final, é um capítulo à parte e é uma delícia, ainda que ele não goste de queijo. ;-)
Este vai direto para a lista dos favoritos.
Alguns grifos:
O primeiro nome que me veio à cabeça foi Comércio Queijeiro. [92]
Sou tomado por um amedrontador sentimento de abandono. Em que pé estou com minha família, já que se ergueu entre nós um muro de queijo? [164]
Imagino que isso me tenha acontecido por eu ser muito dócil e manso. [168]
Parece curioso, vai para a lista de futuras leituras!
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